A empresa de segurança Cyber-Ark entrevistou mais de 400 profissionais sênior de tecnologia da informação nos EUA e no Reino Unido e descobriu que 35% deles admitiam bisbilhotar dados da companhia na qual trabalham, enquanto 74% afirmaram que não tinham acesso a nada relevante.
Em um estudo semelhante feito há 12 meses, 33% dos profissionais haviam afirmado que espionavam contas de usuários da empresa.
"É muito difícil impedir o acesso indevido de funcionários a informações confidenciais da companhia", disse Udi Mokady, CEO da Cyber-Ark.
Segundo a Cyber-Ark, os arquivos mais frequentemente invadidos são os de RH, os de base de dados de clientes, listas de demissões e dados de marketing.
"Apesar de parecer algo inócuo, o acesso a essas informações privilegiadas dá ao funcionário um certo poder", acrescentou Mokady.
Quando questionados sobre que tipo de informação eles furtariam da empresa caso fossem demitidos, os profissionais de TI responderam que dariam preferência a dados relacionados com a manutenção da competitividade e com a segurança corporativa.
Outras opções seriam planos de aquisição e fusão, relatórios financeiros, senhas usadas pelo CEO e projetos de pesquisa.
por: Reuters
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