sábado, 25 de setembro de 2010

[INFORMAÇÃO] Como baixar vídeo do YouTube, Globo.com e afins

Hoje em dia nem me preocupo mais se eu perdi algo que passou na televisão e acabei não gravando para assistir depois.

Com a Internet tão colaborativa e sites como YouTube, Videolog, Google vídeos e outros, é possível achar praticamente tudo o que procuramos.

E se o vídeo for realmente muito interessante e você não quiser perder, melhor fazer o download para garantir, né?

Existem vários programinhas que fazem isso por aí, mas aqui vou citar 2 que funcionam muito bem e não somente com vídeos do YouTube.

O primeiro e mais conhecido do mercado é o VDownloader. A cada versão ele melhora mais. Com esse programa você ainda pode escolher o formato do vídeo (mpeg, avi, mp4…) ou se quer capturar apenas o áudio. No entanto, o foco dele é mais para o YouTube mesmo.

É então que entra em ação o aTube Catcher. Ele baixa vídeos do YouTube, Stage6, MySpace, Dailymotion, Megavideo, Google Video, Metacafe, iFilm, Yahoo! Vimeo, entre outros.

Agora, se você achou tudo isso muito complicado, também dá para fazer esse download de um jeito mais fácil, sem programas auxiliares.

No próprio navegador (internet explorer, firefox, safari etc), basta alterar o endereço do vídeo que está em exibição. Se você apenas quiser baixar o arquivo para backup substitua o ‘Y’ do youtube.com por um número ‘3’.

Por exemplo: O que era http://www.youtube.com/watch?v=PS_cCBkP2Jo vira http://www.3outube.com/watch?v=PS_cCBkP2Jo.
Pronto, o browser vai ser redirecionado para uma página que pergunta se você quer baixar o vídeo em MP4 ou em Flash (FLV).
por: Cláudia Sardinha

[HARDWARE] Computadores: é melhor montar ou comprar pronto?


O custo real que se tem para usar um micro, profissionalmente ou para lazer, vai além da aquisição pura e simples do equipamento e dos programas. Ao longo do tempo, além deste custo inicial, a posse e uso de um PC requer despesas com sua instalação física, configuração dos programas e dos periféricos, manutenção do hardware e dos softwares, treinamento com os sistemas e vários outros itens. Considerando-se os custos totais, nem sempre se pode afirmar que os micros feitos por grandes fabricantes são mais baratos do que os micros montados. De maneira equivocada, muita gente pensa apenas no custo inicial de aquisição, esquecendo-se dos demais fatores.

Acontece que os grandes fabricantes de computadores — como a HP, Lenovo e Acer — abaixam o custo por que produzem em larga escala. Para tanto, projetam e mandam construir componentes feitos sob encomenda, o que costuma dificultar a manutenção e atualização do equipamento. Em geral, estes micros “de marca” usam uma placa-mãe que concentra os componentes mais importantes e que são também os que se tornam obsoletos mais rapidamente. Estamos falando de processador, chipset, memória RAM e, na maioria dos modelos, até da placa de vídeo. Esta simplificação, junto ao uso de componentes personalizados, costuma tornar as atualizações e manutenções mais difíceis de fazer em um computador de grande marca do que num modelo genérico desde, claro, que este último tenha sido montado por um técnico gabaritado.

Digamos que a placa-mãe de um micro de grife esteja defeituosa. Sua substituição só poderá ser feita por outra placa comprada na assistência autorizada, e ela vai custar tão caro que o conserto será inviável, tornando-se mais interessante comprar um micro novo. Se fosse um micro montado a placa-mãe poderia ser substituída por um modelo similar, novo ou usado, comprado facilmente no mercado especializado por valores que dificilmente passarão de 20 ou 30% do preço de um micro novo.

Outro exemplo: você gostaria de atualizar o sistema operacional de um micro de marca, só que o fabricante não fornece os drivers de dispositivos necessários para a nova versão de Windows. Se fosse um micro montado, com base em uma placa-mãe de fabricante conhecido, estariam disponíveis drivers para todas as versões de Windows compatíveis com aquele modelo.

Devido a esta dificuldade de manutenção e upgrade, considerando-se ao longo do tempo, um micro montado pode ter vida útil mais longa e, conseqüentemente, um custo de propriedade menor em relação aos seus congêneres produzidos em larga escala.

Justamente por isto, o mercado de montagem de computadores é muito forte, respondem por boa parcela do número de computadores. Isto mostra como a personalização e a facilidade de modificação e de upgrade são argumentos fortes na hora de comprar um micro novo, abrindo um enorme campo de trabalho para os técnicos de informática.

A eterna briga: micros “De Marca” X micros montados

Já vimos que as despesas para se usar um micro incluem, além do custo de aquisição inicial, fatores como a compra (ou licenciamento) dos programas e sua respectiva configuração, sem falar na instalação e manutenção do computador, propriamente dito, no local onde vai funcionar. Para que esse custo total de um micro montado seja inferior ou comparável ao de um micro de grife torna-se necessário que todos seus componentes sejam escolhidos a dedo, um por um. Esta escolha minuciosa também é um dos fatores que causam grande satisfação ao proprietário de um micro montado. Fazendo uma comparação grosseira, é a mesma diferença entre comprar uma calça pronta numa loja ou mandar fazer sob medida num bom alfaiate, onde podemos escolher o tecido, o estilo do corte, os acabamentos, os botões, a quantidade de bolsos e até a cor do ziper.

Atualmente os micros de fabricantes regularmente estabelecidos competem de igual para igual, em termos de preço, com os microcomputadores “sem marca” ou montados. Continuam existindo, entretanto, circunstâncias em que a montagem de um computador com componentes separados é mais vantajosa do que adquiri-lo de um grande fabricante, mesmo levando-se em conta as vantagens que estes oferecem, como longos prazos de garantia, assistência técnica e financiamento. Veja a seguir algumas situações onde se recomenda a montagem de um computador ao invés de adquiri-lo pronto.

• Aplicações corporativas - Na instalação de sistemas informatizados em empresas nem sempre se acha um equipamento pronto que atenda à especificação para determinada tarefa. Alguns sistemas exigem a instalação de placas dentro do micro, o que costuma invalidar a garantia da maioria dos fabricantes. Estas placas podem ser de rede ou um modem, por exemplo. Além disto, a empresa pode optar por utilizar Linux ou suas próprias cópias de Windows, e não as que acompanham os micros de grife e aumentam seu preço. Outra situação: a empresa pode precisar de um monitor maior, de 22 ou 32”, ou menor, de 9 ou 10”, o que dificilmente conseguirá nos micros de marca. Estes e muitos outros detalhes costumam ser deixados de lado pelos grandes fabricantes, os quais montam configurações que possam atender à maior parte dos possíveis compradores.

Computadores com alto poder de processamento gráfico - Aplicações gráficas como editoração eletrônica, edição de vídeo e desenhos em CAD necessitam de placas de vídeo especiais, grande espaço de armazenamento, a maior capacidade de processamento que se possa conseguir e, às vezes, até de sistemas RAID (vide Revista PnP nº 10) . Dificilmente os computadores prontos encontrados no comércio atenderiam estes requisitos a um preço competitivo.

• Servidores de rede - Necessitam de grandes espaços de armazenamento, alta performance e sistema RAID, além de acessórios especiais como múltiplas placas de rede, gravadores de DVD padrão Blu-ray, placas multi-seriais e outros acessórios especiais. Os equipamentos comerciais que atendem estes requisitos são bem mais caros e difíceis de encontrar do que montar um sob encomenda, segundo as necessidades.

• Terminais para entrada e consulta de dados - Terminais são cada vez mais usados no comércio, nas escolas e em automação industrial. Rodam os aplicativos direto a partir de um servidor, que pode ser Windows Server ou Linux (vide artigo na página 37). Estes terminais são micros simplificados, pois não necessitam de muita memória RAM nem de grande espaço de armazenamento. Por outro lado, podem precisar de acessórios como leitores de código de barras, placas de rede diferentes, modems e outros, dependendo do sistema que estiver em uso.

• Micros para games ou com tecnologia mais atual - Os grandes fabricantes de equipamentos necessitam da economia de escala, ou seja, precisam fabricar uma grande quantidade de cada um dos seus diversos modelos, para ter preço competitivo. Desta forma, existe certa demora em incorporar as últimas tecnologias, invariavelmente mais caras do que a tecnologia mais popular no momento. Se compararmos o preço e os recursos de um micro montado, que incorpore grande capacidade de armazenamento e o maior poder de processamento disponível, fatalmente os micros dos grandes fabricantes serão bem mais caros do que os montados artesanalmente. Por estes motivos, os adeptos dos games dificilmente usam micros de grife e geralmente montam suas próprias máquinas. A idéia é utilizar placas de vídeo potentes, grandes coolers, gabinetes incrementados, muita memória RAM e muito espaço no disco rígido.
Um ponto chave: devemos comprar “soluções” e não “equipamentos”

Este é um acontecimento que muitos dos leitores provavelmente já enfrentaram. Quantas vezes os técnicos de informática fazem uma cotação de preço para montar um micro para um cliente o qual, no final das contas, acaba optando por comprar numa papelaria ou pela internet, por ser um pouco mais barato?

Até aí está tudo certo, afinal, todo mundo tem direito de optar pelo que acha melhor para si. Entretanto, estes micros vêm “pelados”, quando muito com a instalação do Windows, e aí os compradores sentem necessidade de voltar ao técnico para instalar os programas e configurar periféricos como impressora, rede, câmera e internet.

Aproveitemos, portanto, este artigo para divulgar uma forma de pensar que temos há décadas. Este é um ponto que sempre defendemos, ou seja:
“O técnico que monta micros nunca deveria dizer que vende equipamentos, mas sim que oferece soluções”.
Isto porque o micro, em si, é apenas parte de uma solução maior. Ninguém compra computador para ficar parado em cima da mesa, mas sim para realizar uma tarefa, nem que esta seja simplesmente navegar na internet.

Assim, os micros montados artesanalmente podem — e devem — ser entregues com todos os programas e periféricos instalados e funcionando perfeitamente, ou seja: o cliente precisa estar ciente de que está adquirindo uma solução para suas necessidades de informática e não simplesmente comprando um computador, o que seria muito pouco para representar o trabalho do técnico que monta micros.

Pensando assim, mesmo que os computadores de marca e os montados custassem a mesma coisa, o montado já estaria mais barato pois vem pronto para uso e personalizado para cada cliente, enquanto que o micro de marca precisa ser trabalhado por alguém que instalará tudo o que o usuário precisa para trabalhar com o micro.

Uma vez estando decidido que é melhor montar seus próprios micros, para você mesmo ou como atividade profissional, por onde começar? Simples: pela escolha das peças. É preciso saber para que serve cada uma delas, como escolher e como comprá-las. É isto o que analisamos a fundo nas edições 11 e 12 da Revista PnP, de onde esta pequena introdução foi extraída. Sugerimos a leitura destas edições para uma melhor compreensão da montagem e configuração de computadores.

Saiba mais sobre a montagem de micros:
Revista PnP nº 11 - Escolhendo e comprando os componentes dos micros
Revista PnP nº 12 - Montagem de computadores passo-a-passo
Veja este artigo na íntegra, com muito mais dicas, no site da Revista PnP: Computadores: melhor montar ou comprar pronto?

[INFORMAÇÃO] Vencedores do Projeto 10^100 do Google.

Milhares de pessoas de mais de 170 países enviaram mais de 150.000 ideias. Desse grupo, selecionamos 16 ideias para o público votar.


As cinco ideias a seguir receberam mais votos e são as vencedoras do Projeto 10100. Durante os últimos 12 meses, analisamos propostas concretas para implementar essas ideias. Temos o prazer de doar um total de US$ 10 milhões para cinco inspiradoras organizações buscarem soluções para cada um desses desafios globais:

Disponibilizar materiais educativos gratuitamente na internet.
Ideia: disponibilizar materiais educativos gratuitamente na internet.

Projeto financiado: a Khan Academy é uma organização educacional sem fins lucrativos que oferece educação gratuita e de alta qualidade para todos, em qualquer lugar, por meio de uma biblioteca on-line com mais de 1.600 vídeos educativos. Estamos oferecendo US$ 2 milhões para apoiar a criação de mais cursos e possibilitar que a Khan Academy traduza sua biblioteca principal para os idiomas mais falados do mundo.

Desenvolver o ensino de ciências e engenharia.
Ideia: desenvolver o ensino de ciências e engenharia.

Projeto financiado: a FIRST é uma organização sem fins lucrativos que promove a educação em ciências e matemática pelo mundo todo por meio de competições de equipes. Sua missão é incentivar jovens a serem líderes nas áreas de ciência e tecnologia oferecendo a eles a experiência real de trabalharem com engenheiros e cientistas profissionais. Estamos oferecendo US$ 3 milhões para desenvolver novos programas de arrecadação de fundos para equipes de estudantes de robótica e incentivar novos estudantes a participarem da FIRST.

Por um governo mais transparente.
Ideia: por um governo mais transparente.

Projeto financiado: a Public.Resource.Org é uma organização não governamental que visa disponibilizar o acesso on-line à documentos governamentais públicos nos Estados Unidos. Estamos oferecendo US$ 2 milhões para a Public.Resource.Org para ajudar a disponibilizar materiais jurídicos dos Estados Unidos na internet e torná-los acessíveis a todos.

Promover a inovação no transporte público.
Ideia: promover a inovação no transporte público.

Projeto financiado: o Shweeb é um conceito de transporte pessoal urbano, para curta a média distância, utilizando veículos movidos pelo esforço humano em um monotrilho. Estamos oferecendo US$ 1 milhão para financiar a pesquisa e o desenvolvimento dos testes da tecnologia do Shweeb em um contexto urbano.

Oferecer um ensino de qualidade para os estudantes da África.
Ideia: oferecer um ensino de qualidade para os estudantes da África.

Projeto financiado: o African Institute for Mathematical Sciences (AIMS) é um centro de educação e pesquisa em matemática e ciências na Cidade do Cabo, África do Sul. O foco principal do AIMS é um programa preparatório de um ano para recém-graduados que ajuda a desenvolver habilidades e conhecimentos antes do Mestrado ou Doutorado. Estamos oferecendo US$ 2 milhões para financiar a inauguração de novos centros da AIMS para promover o estudo de ciência e matemática de nível superior na África.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

[AULA] PHP Orientado a Objeto

Olá a todos essa é minha primeira video aula de php orientado a objeto para o Guia do PHP.

Essa é uma aula de nivel iniciante,mas farei o possível para publicar toda semana novas video aulas ensinando POO do básico ao avançado.

Espero que gostem.

Primeira Aula de PHP Orientado a Objeto from Julio Lima on Vimeo.


por: Júlio César
em: Guia do PhP

sábado, 18 de setembro de 2010

[EVENTO] Campus Party 2011 Brasil

Olá, Campuseiro!

Chegou a hora de garantir a sua participação na Campus Party Brasil 2011. Na próxima segunda-feira, dia 20 de setembro, começa a venda de ingressos!

De 20 de setembro a 20 de outubro você tem desconto e paga apenas R$130,00 para ir à Campus Party 2011.

Mas atenção: nos sete primeiros dias de abertura de inscrições, ou seja, até 26 de setembro, exclusivamente campuseiros veteranos têm direito à compra de ingressos. Então, se você já participou de alguma edição da Campus Party, a sua hora é agora!

Acesse já www.campus-party.com.br e garanta a sua vaga!

As vendas para vagas de camping também iniciam no dia 20 de setembro e têm o preço fixo de R$ 20,00 durante todos os dias do evento.

Nos vemos em Janeiro!

[INFORMAÇÃO] Como Falar em Público


Cada vez mais as pessoas são forçadas a trabalhar em equipe, o que pressupõe expor idéias em público. Digamos que você fez um estudo sobre determinado problema e agora precisa apresentar suas conclusões para os colegas e, o pior, para seus superiores. Na hora da apresentação dá aquele “branco”, começa a suar frio e a boca trava.
O medo de falar em público é bastante comum, e a fórmula para livrar-se disto é relativamente simples: basta seguir algumas regrinhas e praticar.
Certo, mas quais são estas regrinhas a serem seguidas? É isto o que analisaremos:
Supere a dificuldade de falar em público

Para muita gente é extremamente difícil encarar uma platéia. Têm verdadeiro pavor, e isto acaba acarretando inúmeros problemas de comunicação. Algumas pessoas falam baixo ou alto demais, ficam artificiais, agressivas, desarticuladas. Aceleram a fala ou diminuem o ritmo até permanecer numa irritante e sonolenta monotonia. Sentem-se desconfortáveis e incompetentes para falar diante de um grupo de ouvintes, sejam estes conhecidos ou não: a questão toda é ter todos aqueles olhares inquisidores sobre si, atentos aos menores gestos, prontos para criticar e deixá-lo numa situação ainda mais constrangedora.
A tensão do momento pode agravar o maior defeito de quem fala em público, que é não saber ordenar o pensamento. Na sua imensa maioria, as pessoas não sabem iniciar, desenvolver e concluir uma apresentação. Em determinadas situações entram diretamente no assunto central sem preparar convenientemente a platéia, isto é, antes de conquistar a atenção, a torcida e a colaboração das pessoas. Em outros momentos esforçam-se para conquistar os ouvintes quando estes já estão devidamente preparados para ouvir, correndo o risco de desinteressá-los. Muitos passam de uma etapa para outra sem nenhum critério. No momento de encerrar voltam para o início, em seguida repetem os argumentos que já haviam sido criteriosamente expostos, que começam a enfraquecer pelo excesso de repetição.

Esse é um problema muito grave, pois sem saber como elaborar o raciocínio dificultarão não apenas o entendimento dos ouvintes, como também sua própria exposição. Para não cair nesta armadilhas podemos seguir um pequeno roteiro, acompanhe:
Dicas para uma palestra bem sucedida
A seqüência é bem simples, podendo ser assimilada e aplicada apenas com um mínimo de estudo e observação. Podemos resumir tudo a três etapas principais:
1 – Conte sobre o que vai falar, e
2 – Fale.
3 – Para finalizar, conte sobre o que falou

É exatamente assim que um a boa fala deve ser esquematizada. Com essas três partes simplificadas você irá organizar e expor com tranqüilidade sua mensagem. Obviamente que este é um plano simplificado, porém é bem fácil de ser entendido. Na sua próxima apresentação procure pôr esses conceitos em prática e descubra como fica muito mais fácil abordar qualquer tipo de assunto.

Embora seja muito simples assimilar a seqüência simplificada, podemos detalhar mais e diminuir as possíveis dificuldades que você possa encontrar para aplicá-la. Façamos isto então, procure esquematizar sua apresentação da seguinte maneira:
1 – Faça uma introdução correta - Para conquistar a simpatia dos ouvintes inicie fazendo alguns elogios sinceros a eles. Apresente-se demonstrando de forma gentil como está envolvido com aquele ambiente e com o tema que pretende desenvolver. Para conquistar a atenção logo nos primeiros momentos use uma frase de impacto, conte uma piada ou uma pequena história, levante uma reflexão ou mostre os benefícios que o público terá com o tema. Evite iniciar dando sua opinião sobre assuntos que possam contrariar os ouvintes. Comece concordando com os pontos comuns e depois de quebrar as resistências manifeste sua forma de pensar que pode, eventualmente, ser exatamente o oposto do que a platéia possa pensar.

2 – Prepare o assunto de forma conveniente - Comece etapa contando qual o assunto que pretende desenvolver, o problema que deseja solucionar e as partes do assunto que tem intenção de cumprir. Conhecendo o roteiro, os ouvintes acompanharão com maior facilidade sua exposição.

3 – Cumpra tudo o que foi planejado - Desenvolva o assunto proposto, solucione o problema e cumpra as etapas prometidas. É aqui, neste momento que você irá também apresentar seus argumentos. E se encontrar resistência dos ouvintes deverá refutar essas objeções.

4 – Finalmente, a conclusão - Capriche no encerramento e reserve o momento de maior emoção para o final. Em uma frase ou duas comente qual foi assunto abordado e termine fazendo com que os ouvintes reflitam ou ajam de acordo com sua mensagem.

Ao seguir estas etapas, dando maior organização a sua mensagem, o resultado poderá ser bem melhor do que você espera. E isto lhe dará mais confiança para a próxima apresentação. Afinal, é inevitável ter que falar em público, mesmo que trabalhemos sozinhos pode ser necessário falar em público para resolver nossos problemas ou para pedir ajuda.
por: Revista PnP

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Rio de Janeiro quer fazer parte do calendário de eventos sobre SEO

Diante da urgente necessidade por eventos sobre SEO no Brasil, surgiu, em 2010, um movimento por parte da comunidade brasileira interessada no assunto em organizar eventos locais, visando fomentar o mercado e promover a expansão desses conhecimentos que na atualidade são de interesse de todos. Sabe-se que cerca de 80% dos cliques em resultados de buscas ficam entre os três primeiros resultados. Do quarto resultado em diante esta porcentagem de cliques cai consideravelmente, daí a importância de se investir em SEO e estar o mais em cima possível nos posicionamentos das pesquisas.

SENAC Copacabana no dia 09 de outubro de 2010, das 8 às 17 horas

[EVENTOS] PHP Conference Brasil 2010 – 5 anos!

Público Alvo:


Desenvolvedores web, sobretudo interessado em conhecer o que há de mais essencial no universo PHP, e entusiastas de tecnologias open source.

Em continuidade ao sucesso obtido nos 4 anos anteriores, com mais de 3000 participantes, com o conteúdo técnico organizado pelo PHP-SP e voluntários das diversas comunidades de PHP distribuídas pelo país, o PHP Conference Brasil 2010, que comemorará 5 anos, apresentará as mais importantes tendências do mercado de PHP, que contemplarão, através de Tutoriais Mão na Massa – 6 horas, Palestras Técnicas, Estudos de Caso e Painés de Debate e Exposição com Patrocinadores, os seguintes macro-temas:

--> Começando com PHP
Boas práticas, dicas, tutoriais…

–> Segurança
Tratamento de vulnerabilidades, fortalecimento de código-fonte…

–> Frameworks & Ferramentas
Uso dos mais diversos Frameworks, Classes, Bibliotecas e Ferramentas disponíveis no mercado.

–> Mercado de Trabalho
Dicas, Certificações, situação do mercado…

–> Estudos de Caso e Casos de Sucesso
Aplicações bem-sucedidas e usos incomuns para o PHP

–> Interop
Como a linguagem pode ser integrada com outras linguagens / tecnologias, como NF-e, AJAX, Webservices, etc…

LOCAL : Osasco-SP

Novembro
25, 26 e 27

PARTICIPE DA CARAVANA GUIA DO PHP !!!

Saida: Rio de Janeiro/RJ

Valor por participante: R$ 40,00 (valor exclusivo para caravanas)

Benefícios oferecidos para caravanas:

- Negociação com hoteís/restaurantes da região
- Uma camiseta – tradional – do PHP Conference Brasil 2010 para cada membro.
- Sorteios exclusivos voltados apenas para as caravanas
Quer participar da caravana GUIA DO PHP / RJ ?
Envie um email para : contato@yoonix.com.br e caravana-rj@phpconf.com.br informando nome e telefone.
por: Karen Patrícia
Em: Guia do Php

[HARDWARE] Caderno Digital


Eu quando tinha meus 14 anos, eu era um garoto muito ligado em tecnologia e às vezes imaginava como seria a vida e também a escola do futuro.
Quadros que são monitores de touchscreen,tablets acoplados a carteiras, laboratórios, livros e cadernos que seriam telas dispensando o volume causado pelo papel. Eu sonhava tanto que questionava as pessoas dizendo que no meu ensino médio eu já teria essa tecnologia, de fato, tudo isso existe atualmente,sendo que pouca coisa está a serviço da educação.
Surge finalmente o caderno digital, mais conhecido como Kno. Trata-se de um tablet com designer revolucionário. São duas telas seguindo o formato de um caderno universitário e que acompanha uma caneta stylus que permite anotações. O Kno é multitarefa e compatível com todas as linguagens, entre elas, Flash e HTML 5.
por: @renanturrm
em: Guanabara.info

[EVENTO] DevinRio 2010

Vem aí o DevinRio 2010, segunda edição do evento que promete movimentar o mercado carioca de desenvolvimento de software. Marcado para o dia 09 de outubro, no Hotel Guanabara (Centro), o evento traz nomes de peso do mercado de programação, como Fábio Akita, um dos mais ativos evangelistas de Ruby on Rails (framework de desenvolvimento web gratuito e de código aberto) da América Latina, que falará sobres as últimas novidades do “mundo ruby” e Guilherme Chapiewski, Gerente de Engenharia de software no Yahoo! Inc., onde é responsável técnico por um time focado em inovação e desenvolvimento de novos produtos, dentre outros não menos importantes.

Organizado pelo grupo do #horaextra (www.horaextra.org), uma comunidade que nasceu em 2008 com o objetivo de discutir assuntos interessantes e atuais e que já conta com a participação de pessoas de outros estados e países, o DevinRio 2010 contará com sessões de open spaces, além de palestras que mostram o lado empreendedor dos desenvolvedores de software.

Ficou com vontade de ir ao evento (www.devinrio.com.br)? Então participe da promoção Twittada Premiada DevinRio e concorra a dois convites, além de uma divertida camisa do #horaextra. Quanto mais twittar mais chances você tem de ganhar!
por: tuiuiucomunicacao
em: Guanabara.info

sábado, 11 de setembro de 2010

[WEB] Flash vs HTML5

A tecnologia Flash é usada em grande parte dos sites atuais. Segundo a Adobe, ele está em 75% dos vídeos na internet, 70% dos jogos online e em quase todos os 100 maiores sites da rede. Até agora nada parecia conseguir abalar essa enorme supremacia, mas as coisas mudaram e o futuro desta tecnologia está cada vez mais nebuloso com duas ameaças reais.
Começou com a Apple, fabricante dos dispositivos portáteis mais usados no mundo, e continuou com o HTML 5, novo padrão de páginas de internet que está sendo implantado neste exato momento, com previsão de término em 2012.

Será que o HTML 5 e a Apple vão acabar com o Flash?

O guru e presidente da Apple, Steve Jobs, nunca escondeu seu desprezo pelo Flash. Milhões de desenvolvedores ficaram surpresos souberam que nem o iPhone nem o iPad ofereceriam suporte para o Flash. A explicação de Jobs, em uma polêmica carta divulgada em abril de 2010, é que a plataforma da Adobe funciona bem em desktops e notebooks, mas não em smartphones e tablets, que se trata de uma solução ao mesmo tempo fechada e proprietária, que traz problemas de segurança, prejudica a performance dos aparelhos, consome muita bateria, não funciona direito com telas sensíveis ao toque e restringe inovações em aplicativos.

Existe muita expectativa sobre a adoção do Flash no iPad, no iPhone e no iPod Touch, dispositivos responsáveis por boa parte do acesso móvel à internet. A Apple, contudo, acabou de vez com qualquer esperança. Segundo a empresa, o Flash tornou-se dispensável, ainda mais pela chegada do HTML 5 em combinação com as folhas de estilo CSS 3, SVG e JavaScript, que permitem desenvolver muitas das coisas que apenas o Flash era capaz de fazer e, para Jobs, sem vários dos problemas causados pelo Flash.

HTML 5 no caminho do Flash?

A nova linguagem HTML 5 trará novos comandos que farão praticamente tudo o que flash faz, só que de maneira nativa e sem necessidade de instalar plugins no browser. Os principais obstáculos do Flash, portanto, são as tags canvas, video e audio do HTML 5.

A tag canvas primeira permite criar animações a partir do código HTML. Com isso, ficará mais fácil desenvolver sites repletos de recursos gráficos, com a vantagem de que poderão carregar mais rapidamente. As tags video e audio permitem que os navegadores rodem vídeos online ou reproduzam músicas sem recorrer a plug-ins, o que também tornará o processo mais rápido e seguro.

O que está salvando o Flash é que ainda existem obstáculos para a adoção plena do HTML 5. O primeiro problema é que o HTML 5 ainda não está pronto e vai demorar pelo menos 2 anos até entrar plena e oficialmente em vigência segundo os padrões da W3C, organização que determina e regulamenta os padrões a serem seguidos na internet.

Embora ainda leve tempo até o anúncio oficial do lançamento do HTML 5 pela W3C, as tags video, audio e canvas já podem ser usadas. O problema é que, sem a padronização a ser feita pela W3C, o HTML 5 ainda não é suportado totalmente por nenhum navegador. As versões em desenvolvimento do Chrome (6.0) e do Firefox (4.0), o Safari 5.0 e o Opera 10.60 têm o grau mais alto de compatibilidade com os novos padrões, mas ainda não atingem 100%. O browser mais usado, o Internet Explorer, é o que tem a menor compatibilidade com o HTML 5 e isso só deve mudar na versão 9.0.

Um dos problemas para os desenvolvedores dos navegadores é que não existe acordo sobre os codecs de vídeo e áudio que devem ser adotados. Os padrões abertos Ogg Theora/Ogg Vorbis e o WebM — que inclui os codecs VP8 e Ogg Vorbis e é apoiado por Google, Mozilla e Opera, entre outros — competem com os proprietários H.264/AAC, defendidos pela Apple. Enquanto não houver consenso, um site que queira adotar as tags terá de trazer vídeo e áudio codificados em cada um dos formatos concorrentes.Com seu enorme peso a Microsoft poderia pôr fim à disputa mas, recentemente, “deu a entender” que o Internet Explorer 9 suportará tanto o VP8 como o H.264. Sem uma definição, a plataforma Flash da Adobe ainda continuará por um tempo como o único padrão universal de animação.

Usar ou não usar o Flash nos novos sites?

Nesse período de transição será difícil abandonar o Flash mas, ainda que essa mudança demore, trata-se de um processo inevitável. Em algum momento todos as tecnologias usadas nos browsers devem convergir, já existem sites em HTML 5 que fazem coisas que o Flash não consegue, e a adoção ainda não é completa porque não existe garantia de compatibilidade com todos os navegadores, o que pode atrasara a adoção do HTML 5 em sites críticos como os dos bancos e das redes sociais.

Devido à enorme presença do Flash na web, é difícil alguém achar que esta tecnologia esteja sob um grande ataque, mesmo que seja indireto como o do HTML 5 ou direto com o da Apple. Segundo a Adobe, o Flash tem mais de 3 milhões de desenvolvedores ao redor do mundo, não é uma comunidade que vá desaparecer de uma hora para a outra. Entre os motivos da popularidade do Flash, estão as inovações que a plataforma trouxe. Quando a web era apenas formada por texto e imagens estáticas, o Flash trouxe as animações, depois acrescentou os vídeos e a evolução continua, com a chegada do suporte a gráficos 3D e outras novidades que estão a caminho. Mesmo na área de dispositivos móveis, onde o Flash foi abandonado pela Apple, é preciso admitir que o Flash roda muito bem nos competidores do iPhone, que rodam com base na plataforma Android da Google. Vários fabricantes de smartphones como RIM, Nokia e Sony Ericsson estão criando aparelhos que suportam Flash e as análises dos comentaristas internacionais têm sido positivas.

Em suma...

Assim, brigas de grandes corporações à parte, no final das contas quem vai mesmo decidir os rumos do Flash serão as pessoas que usam a internet e as que desenvolvem sites. Cabe a nós, consumidores, desenvolvedores e navegadores da internet, ficar atentos aos acontecimentos para não comprar ou manter equipamentos ultrapassados, que possam ficar obsoletos em pouquíssimo tempo, uma vez que as coisas estão mudando muito rapidamente.

por: Revista PnP

terça-feira, 7 de setembro de 2010

[APPLE] Php no MAC

Olá a todos, hoje vou apresentar um programa que uso em meu Mac para poder utilizar o php.

Ele chama-se MAMP, com ele podemos instalar o PHP, o Apache e o MySQL de uma só vez e de maneira bem rápida.

Para fazer o download da versão gratuita do MAMP acesse o link http://mamp.mac-devedge.de/downloads/MAMP-PRO/releases/1.9.1/MAMP_MAMP_PRO_1.9.1.dmg.zip

INSTALANDO O MAMP

Duplo clique no ícone do dmg do MAMP e aparecerá a seguinte tela:

Captura de tela 2010 09 06 às 19.36.41 Instalando PHP, Apache e MySQL no MAC OS X

Clique em “Agree” e aparecerá essa tela:

Captura de tela 2010 09 06 às 19.37.06 Instalando PHP, Apache e MySQL no MAC OS X

Agora, é arrastar o icone do MAMP para dentro da pasta Aplicativos do seu Mac e ele estará instalado.

Quando a instalação terminar, essa página vai se abrir diretamente de seu navegador padrão.

mamp startscreen Instalando PHP, Apache e MySQL no MAC OS X

Ao iniciar o programa essa janela será mostrada:

Captura de tela 2010 09 06 às 19.38.34 Instalando PHP, Apache e MySQL no MAC OS X

Feito isso, seu o PHP estará instalado e pronto para usar. O MAMP ja vem pré-configurado, mas caso queira mudar alguma porta, basta dar um click em “preferences” e escolher a porta desejada. Geralmente a porta do apache é a 80, mas nunca tive problemas com a porta que vem definida por padrão, então mantive assim.

Ao salvaram seus scripts php, salvem na pasta htdocs que fica dentro de /Applications/MAMP/htdocs

Até a próxima.

por: Julio Cesar

em: Guia do PHP

domingo, 5 de setembro de 2010

[HARDWARE] Óculos Mouse e Acessibilidade

Já se imaginou impossibilitado de usar o mouse? (quebrou os braços, por exemplo).

Pois é, os estudantes Alexandre Sampaio, Cléber Quadros e Filipe Carvalho imaginaram. E por isso bolaram essa invenção que, além de útil e simpática, é bem barata – o Óculos Mouse.
Por enquanto, o projeto do trio gaúcho é apenas um protótipo, mas já funciona com um sistema eletrônico interligado diretamente ao computador. Assista a explicação que Filipe deu para o Tecnologia Outonal no congresso de acessibilidade.



O Óculos Mouse foi desenvolvido dentro do curso de Mecatrônica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul), com o apoio de professores como a Andréia Colares, que possui larga experiência como coordenadora do Núcleo de Apoio às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (Napne) mantido no campus Charqueadas.

Os mesmos alunos também criaram um forno elétrico adaptado para deficientes visuais, que fez parte de uma divertida história contada por Filipe no Congresso Muito Especial de Tecnologia Assistiva. Ele explicou que o forno foi o 1º invento dos três. Funcionava, mas não era visualmente atraente. Ao participar da 1ª feira de ciências, eles ficaram em penúltimo lugar (dentre 300 outros participantes), pois o último lugar não compareceu (comentou ele brincando).

Hoje, com o óculos mouse, e a repercussão que teve na televisão (eles até apareceram no Faustão), eles ganharam o 1º lugar na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace).
Agora é só esperar o lançamento do produto que, com certeza, vem para agregar e muito na inclusão digital.

Outros produtos que visam acessibilidade...


por: Cláudia Sardinha
em: Tecnologia Outonal

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

[WEB] Redes sociais nas empresas

Que tipo de informação as companhias brasileiras postam no Twitter? São dois tipos de abordagens no microblog: há empresas que possuem presença direta, como um canal oficial, postando as mesmas informações que poderiam ser encontradas no site corporativo.

Outro caminho é agir através de um interlocutor – por exemplo, o diretor de RI, de Comunicação, de SAC -, que publica comentários e opiniões sobre a companhia. Neste caso o tom é mais de ordem pessoal, de alguém que se coloca à disposição para interagir com os demais, tirar dúvidas e indicar o acesso do site da empresa para complemento das informações.

Há uma intenção de ir até onde o potencial investidor está, mas deve-se ter muito cuidado para não parecer forçado, pedante, e assim a comunicação provocar uma reação negativa. As empresas devem estar atentas quando fizerem uso de ambientes de redes sociais para não gerarem confusão no público-alvo da empresa, sejam investidores, colaboradores ou clientes.

Abordagem

A informação deve ser consistente, quer seja com uma abordagem corporativa ou com uma personalíssima. Afinal, é uma informação por escrito que compromete sempre a empresa. Deve-se evitar “achismos”, informações desencontradas e não oficiais. Dicas e recomendações mais direcionadas a determinados públicos é um bom complemento, pois em um ambiente de rede social pode-se assumir um tom mais relacionado com determinado público-alvo.

Como exemplo, pense numa empresa que deseja atrair um estudante universitário ou um investidor estrangeiro. Ela poderá utilizar linguagens distintas para cada um, até mesmo imagens e cores, mas o conteúdo tem que ser o mesmo no sentido financeiro (não pode haver previsões distintas de crescimento, mas é possível enfocar temáticas diferentes para proporcionar maior interatividade).

Toda mídia tem seus riscos. No caso desses ambientes, o principal risco está relacionado à exposição em si, à própria interatividade. Se a empresa lidar com o consumidor final, em um mercado no qual é comum haver contencioso judicial, ela deve estar preparada para encontrar reações negativas diante de sua presença em redes sociais, bem como para saber lidar com os ambientes mais ofensivos, que extrapolam os limites da liberdade de expressão e do direito de reclamação do consumidor (ingressamos aqui no abuso de direito previsto no artigo 187 do Código Civil).

Riscos à reputação

Deve-se preparar bem os cenários e os discursos, pois, havendo uma situação de incidente de imagem e risco de reputação, é necessário agir rapidamente. Não há tempo para fazer reuniões de alta direção. Caso contrário, o problema se espalha rápido, inclusive os boatos eletrônicos. Isso torna necessário ter um plano de ação que preveja não só o que a empresa quer comunicar, mas o que não quer falar e o que ela terá de informar se alguém se referir a ela de modo negativo.

Além disso, a empresa deve estar preparada para o fato de que é possível alguém criar um perfil falso com o nome da companhia ou de algum de seus executivos.

Já tivemos casos relacionados a clientes que foram resolvidos rapidamente no Twitter. Mas, assim como em outros ambientes de redes sociais, já não se responde prontamente à solicitação de exclusão do perfil falso via notificação extrajudicial. E o Twitter não tem representação legal no Brasil, o que faz com que uma medida legal deva ser ajuizada diretamente nos EUA (São Francisco) para ser mais eficaz. Ajuizar no Brasil pode levar 12 meses só para distribuir a solicitação de citação para Justiça Americana (carta rogatória).

A empresa deve refletir sobre o quanto a internet pode impactar a opinião de seus stakeholders. Nesse sentido, é melhor estar dentro do que fora dela. É melhor estar presente e combater informação com informação, pois é muito comum quem participa de uma rede social não visitar o site da empresa. O internauta pode, aliás, usar a presença em um Twitter para ensinar esse hábito, de se encontrar a informação da empresa no site da mesma.


A companhia deve selecionar bem quem irá cuidar deste ambiente e monitorá-lo permanentemente. O indicado precisa ser alguém com legitimidade para falar em nome da corporação como seu porta-voz, até porque será sempre bem difícil afastar a responsabilidade da organização sobre o conteúdo (algo como foi o fulano, não foi a empresa), a não ser na hipótese de perfil falso. Não importa o cargo. Deve ser alguém preparado.

Normas internas

Destacamos que é importante a companhia gerar uma norma interna sobre a postura esperada na internet e nas redes sociais e divulgá-la a todos os seus colaboradores. Deve-se alertar sobre a importância do compromisso com o sigilo profissional, a proteção de fato relevante etc. Isso porque às vezes ocorre de os funcionários publicarem conteúdos contraditórios ao que a empresa divulga.

Tivemos um caso em que a empresa defendia a governança verde (meio ambiente), enquanto em uma comunidade um colaborador publicou uma pesquisa, feita por sua área, que apontava não conformidades com itens ambientais.

Outro caso envolveu um vice-presidente que adotava uma postura oposta – em seu perfil no Orkut – àquela apregoada pela empresa no mercado. É comum a organização decidir sobre a sua participação oficial nestes canais e esquecer de orientar todos os seus colaboradores, terceirizados e parceiros sobre como a participação deles pode impactar a imagem da empresa.

A construção de uma cultura de companhia aberta é um dever de casa permanente, até mesmo pelo “turn over” de pessoas. E muitos entendem que devem consultar a área de relações públicas ou marketing para falar com a imprensa oficial, mas não para falar ele mesmo em seu blog, comunidade ou fórum da internet. Para uma empresa de capital aberto, um comentário inadaquado em uma rede social, publicado por um colaborador, terceirizado ou mesmo por alguém da alta direção – sem perceber o risco ou as possíveis conseqüências de seu ato -, pode significar a infração da Instrução 348 da CVM, por ser declaração de fato relevante.

Diretrizes

Atualmente, em muitas empresas não fica clara a diretriz da política interna, em um Código de Conduta que deve por certo ser atualizado com toda estas novas ferramentas de comunicação que surgiram. A reputação digital de uma empresa, de uma marca, atualmente, também se passa pela reputação digital de seus dirigentes, por certo, e os riscos de segurança da informação se passam pela prática digital de todos os seus colaboradores.

Estando ou não a empresa nas redes sociais, ela deve se preparar para as manifestações digitais, que ocorrem independentemente de sua vontade. Logo, monitorar a internet é essencial, é dever de casa de RI, de marketing, RH, SAC, da área de segurança da informação, cada um com seu objetivo de monitoração.

Tanto é que hoje prestamos um serviço de monitoração legal do ambiente para vários clientes, no qual fazemos varreduras periódicas, identificamos os incidentes, diagnosticamos e orientamos a empresa, é um serviço de inteligência jurídica, pois muitas vezes a solução se passa por uma estratégia de comunicação e não uma medida judicial. Mas deve-se medir sempre os riscos jurídicos envolvidos.

Trata-se de um ônus para a empresa monitorar o que se passa na web. Como não há censura prévia (não há como evitar tudo isso), o importante é ser o primeiro a saber e agir rápido. Novamente, às vezes a demora (fator tempo) é mais prejudicial do que o conteúdo em si. A empresa deve criar normas internas claras, treinar (orientar e educar na cultura de companhia aberta na era do conhecimento, das informações geradas por todos e não mais só
pela empresa. E monitorar permanentemente.

A Dra. Patricia Peck Pinheiro é advogada especialista em Direito Digital, sócia fundadora da Patricia Peck Pinheiro Advogados, autora do livro “Direito Digital” 3ª. Edição e coautora do áudio livro “Direito Digital no dia-a-dia Tudo o que você deve ouvir sobre Direito Digital”, ambos publicados pela Editora Saraiva. (www.pppadvogados.com.br)

por:
Dra. Patricia Peck Pinheiro
em: Digitalis

[WEB] O universo Geosocial na Internet


A JESS3, uma agência especializada em web design, liberou a segunda edição do universo geosocial da internet. E os números são deveras interessantes. Por exemplo, você sabia que…

…o Skype é o meio de comunicação com mais usuários no mundo? Ele tem 590 milhões de adeptos e supera até mesmo a população da América do Norte;

…o Hotmail é a conta de e-mail mais usada no planeta, com 360 milhões de usuários. Ele só fica atrás do Skype e do Facebook, que tem o seu já propagado meio bilhão de seguidores;

…e por falar em seguidores, o Twitter tem uma performance um tanto quanto desapontadora no quesito popularidade. Com seus 114 milhões de usuários, ele fica atrás das contas de e-mail do Yahoo e Gmail e das redes sociais MySpace e Friendster (nessa ordem)

…a rede social baseada em geolocalização Gowalla é a lanterninha desse ranking, com apenas 400 mil usuários. Perde feio para outros colegas do gênero, como o Brightkite (3 milhões), o Foursquare (3 milhões e alguma coisa) e o Google Latitude (3 milhões e alguma coisa, mais um). O líder desse setor é o Loopt ( desconhecido entre os brasileiros, já que ele só funciona nos EUA).

por: Bluebus
em: Glog

[INFORMAÇÃO] Após 119 anos, Jornal do Brasil deixa de circular

A medida adotada pelo arrendador da marca, o empresário Nelson Tanure, foi defendida por 50 motivos no site do jornal, entre eles a economia de papel, água e energia, necessários para impressão do periódico, segundo o JB, a economia de papel ao longo de 1 ano preservará uma área florestal equivalente a 1500 estádios do Maracanã.

Não foi dito, que a crise financeira que o JB atravessa foi o maior motivador da decisão, uma vez que as dificuldades para manter o custo operacional do jornal eram inúmeras.

Outro jornal arrendado por Tanure, teve o mesmo fim, A Gazeta Mercantil deixou de circular em 2003. Tanure não quis comentar o fim da edição impressa.

Ainda segundo o site do JB, ele passa a ser o primeiro jornal brasileiro 100% digital. O Jornal do Brasil foi também o primeiro jornal a ter um site de internet em 1995.

O advento do JB On-line seria uma boa notícia, não fosse o fim de um veículo fundado em 1891 por monarquistas e que foi considerado referência de jornal, tendo em sua história capas memoráveis como as que desafiavam a ditadura militar de forma velada.

por: Ricardo Araujo
em: Jovem Nerd

[INFORMAÇÃO] Dicionário Oxford pode deixar de ser impresso

A última edição impressa é de 1989 e é composta de 20 volumes que totalizam mais de 60 quilos e custa US$ 1.165,00, vendendo desde seu lançamento cerca de 30 mil pacotes.

A edição atual custa atualmente US$ 295,00, tendo em média dois milhões de acessos por mês. A decisão de manter ou não a edição impressa será tomada após a revisão da terceira edição. Ainda assim os editores afirmam considerar a publicação da versão em papel desde que haja demanda.

Uma das justificativas apresentadas para a aposentadoria da versão impressa, tem a ver com a maior facilidade de pesquisa na Internet, quando comparada com o folhear de um dicionário tradicional, situação que tem sua dificuldade aumentada quando o dicionário em questão tem 20 volumes.

Com 126 anos de existência, o Oxford English Dictionary é quase que um guardião da língua inglesa, ao guardar em suas páginas verbetes de palavras, expressões e termos na língua da terra da rainha, utilizados diariamente.

em: Jovem Nerd

por: Ricardo Araujo

O Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas das Faculdades Integradas Simonsen - FIS, é um curso presencial, reconhecido pela Portaria 1.003 de 12.07.1993 (D.O.U. 13.07.1993), com carga horária mínima de 2.334 horas, que poderão ser cumpridas em no mínimo 03 anos (06 semestres letivos) e foi recentemente aditado pela Portaria nº 281, 29 de setembro de 2009, publicada no D.O.U nº 188, de 01 de outubro de 2009, Seção 1, página 19.
Os graduados nos Cursos Superiores de Tecnologia denominam-se tecnólogos, são profissionais de nível superior com formação para a produção, inovação científico-tecnológica e para a gestão de processos de produção de bens e serviços.

Faculdades Integradas Simonsen