sexta-feira, 6 de março de 2009

[BANCO DE DADOS] Restrições (Parte 1)


Restrições

Utilizam-se as restrições (constraints) para melhorar a qualidade da informação guardada nas tabelas do banco de dados. As restrições mais comuns são a chave primária e a estrangeira. Mas há outras restrições bastante importantes.


Constraint

Descrição

PADRÃO (DEFAULT)

Indica um valor padrão para um atributo, quando o mesmo não for especificado de forma explícita no comando insert. Exemplo: se a tabela ItemNotaFiscal possui o atributo Vlr_Desconto default 0. Ao inserir uma nova linha, se o valor do desconto não for informado será atribuído igual a zero automaticamente.

NULO (NULL)

Uma coluna que não tenha valor inicializado é considerado uma coluna nula. Nem sempre é adequado permitir que uma coluna não tenha valores atribuídos. Exemplo: uma linha na tabela cujo nome seja nulo, dificulta a identificação do cliente.

DOMÍNIO (CHECK)

Ás vezes é necessário determinar um intervalo de valores possíveis para uma determinada coluna. É o caso do sexo, por exemplo, que pode assumir apenas os valores Masculino (M) e Feminino (F).

CHAVE PRIMÁRIA

(PRIMARY KEY)

Define um ou mais atributos como chaves primárias. A chave primária identifica unicamente uma linha em uma tabela. Podemos criar somente uma PRIMARY KEY por tabela e não podemos colocar o valor NULL nos campos que compõem a chave primária.

ÚNICO(UNIQUE)

Valida demais atributos de uma tabela que também devem possuir valores únicos. Diferentemente da PRIMARY KEY podemos colocar várias restrições UNIQUE por tabela. É o caso do CPF ou RG. Mesmo se não forem um atributo chave, esses valores não podem ser duplicados em clientes (linhas) diferentes.

CHAVE (FOREIGN KEY)

Utilizada para implementar o conceito de chave estrangeira e serve para indicar que o conteúdo de um atributo faz referência a um outro atributo definido como chave primária ou UNIQUE. Ela garante a integridade referencial.


Referências:

Info Exame Banco de Dados / Coleção 2006.

SILVA, Edson Marchetti da. MODELAGEM DE DADOS NO CICLO DE VIDA DE UM SISTEMA.


Autor: André Ottoni em: www.marcotulio.net

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O Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas das Faculdades Integradas Simonsen - FIS, é um curso presencial, reconhecido pela Portaria 1.003 de 12.07.1993 (D.O.U. 13.07.1993), com carga horária mínima de 2.334 horas, que poderão ser cumpridas em no mínimo 03 anos (06 semestres letivos) e foi recentemente aditado pela Portaria nº 281, 29 de setembro de 2009, publicada no D.O.U nº 188, de 01 de outubro de 2009, Seção 1, página 19.
Os graduados nos Cursos Superiores de Tecnologia denominam-se tecnólogos, são profissionais de nível superior com formação para a produção, inovação científico-tecnológica e para a gestão de processos de produção de bens e serviços.

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