Reputação vende!
Pelo menos é o que mostra o estudo da Deloitte, para o qual 85% das empresasresponderam que visam melhorar a reputação de sua marca ao optar pelo uso das mídias sociais, ainda que o incremento das vendas tenha sido apontado como principal objetivo por 55% dos participantes.
Apesar da atenção voltada à opinião dos internautas, Cipriani afirma que é impossível garantir que uma ação de marketing inclua a preocupação com a reputaçãoda marca. Por outro lado, o especialista em mídias sociais alerta para o fato de que o consumidor que começa a despontar nas plataformas de relacionamento é uma "criança mimada", que reclama quando é minimamente contrariada. "Qualquer coisa que acontece, o usuário já diz que vai colocar no Twitter. Esse é o consumidor do momento, e a empresa tem que se adequar à realidade", avalia.
Nesse contexto, são inúmeros os casos de empresas e marcas que tiveram a credibilidade abalada com o poder e a rapidez de alcance dos comentários lançados nas redes sociais, revelando total despreparo na gestão da crise. Ian lembra os "clássicos" problemas enfrentados pelas operadoras de telefonia.
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Na opinião de Ian Black, a única maneira realmente eficiente de uma empresa conquistar a decisão de um cliente por meio da referência de outros consumidores é oferecendo bons produtos e serviços. Isso ninguém ousa questionar.
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Chegamos a conclusão que o recurso mais relevante oferecido pelas redes sociais ao mundo corporativo é a possibilidade da transparência. Segundo Cipriani, não há outro mecanismo mais efetivodo que o espaço criado pelas plataformas de relacionamento para que a empresa seja transparente no mercado. E os efeitos que essa relação aberta provoca, cedo ou tarde, serão sentidos no departamento de vendas de qualquer companhia.
por: Luciano Delfini
em: Locaweb ano3 nº23
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