quinta-feira, 29 de julho de 2010

[INFORMAÇÃO] L.E.R e D.O.R.T - Cuidado

Olá Pessoal. Sempre busco assuntos interessantes para postar aqui no blog e compartilhar com vocês. Porém hoje estou trazendo um tema bastante importante para nós profissionais de tecnologia. O mau posicionamento ao trabalhar e mau uso da postura no trabalho podem gerar consequências ruins para nosso corpo. É com isso que apresento a vocês a L.E.R e DORT itens que vou explicar com mais clareza no decorrer do post.

Primeiro vou apresentar o significado de cada item que comentei, características e consequências de cada um para o nosso corpo e depois , mostrar formas para cuidar e preservá-lo contra essas mazelas.

L.E.R – Lesões por Esforços Repetitivos

DORT – Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho

Nada mais é do que inflamações dos músculos e tendões e suas bainhas, dos nervos nos membros superiores, geralmente curáveis quando detectadas precocemente, que causam dor, perda de força inchaço e queda no desempenho no trabalho.

Sintomas L.E.R e DORT:

Dor, desconforto, sensação de peso, no início passam despercebidos pelo trabalhador, visto que frequentemente ocorrrem só durante o trabalho. Com o passar do tempo, esses sintomas invadem as noites e fins de semana até se tornarem presentes o tempo todo na vida do profissional. Muitas pessoas só se dão conta de que há algo errado quando começam a apresentar limitações importantes. Todos esses sintomas causam incapacidade ou limitação para as atividades básicas da vida diária e frequentemente causam depressão, angústia e medo do futuro.

Abaixo listo uma sequência de exercícios diários que devem ser feitos para preservar nossa saúde:

1. Friccione a mão sobre o antebraço em movimentos espirais, iniciando do antebraço até a mão. Repita esses movimentos nas horas de pausa;
2. Una os dedos da mão pela sua extremidade e pressione, para que elees se unam. Repita esse exercício por 5 vezes em seus momentos de pausa;
3. Com os braços esticados e os dedos das mãos unidos, movimente-se para cima e para baixo alternadamente. Faça esse exercício a cada pausa de trabalho;
4. Abra e feche a mão pressionando a palma com as pontas dos dedos com força moderada, se possível utilize a bolinha massageadora. Repita esse exercício por 5 vezes pela manhã e a tarde em cada mão.

5. Com os braços esticados e os dedos das mãos unidos, faça movimentos circulares lentos para ambos os lados por 10 vezes.

Esses exercícios são importantes para que não se resulte em problemas físicos em seu corpo. Sabemos que nós profissionais de tecnologia passamos horas na frente de um computador fazendo exercícios repetitivos e com isso às vezes esquecemos de cuidar de nossa saúde. Cuidem-se. Boa sorte e viva a vida.

por: Pablo Garrido

em: Guia do PHP

[SOFTWARE] Mascarando formularios com Jquery

[PHP] Arquivos TXT

Escrita e manipulção de arquivos txt’s em php é essencial para mais um possibilidade de armazenamento de informações de nossos projetos. Então nesse artigo vou explicar como manipular os arquivos txt diretamente do servidor, funções para tratamentos de arquivos e como obter uma qualidade manipulando arquivos e suas informações.

Então para manipular um arquivo txt, iremos utilizar as funções FOPEN(abrir arquivo) e FWRITE(escrever no arquivo). Abaixo explico cada uma delas separadamente:

Fwrite - Nos permite fazer a inserção de conteúdo(escrever) no arquivo selecionado.

Fopen – Ao utilizar essa função estamos escolhendo qual o arquivo será aberto no servidor a partir do nome do arquivo ou a partir de uma URL. Essa função possui modos para a abertura do arquivo. Que são detalhadas no Guia do PHP, onde você pode encontrar a matéria completa.

por: Pablo Garrido

em: Guia do PHP

[BANCO DE DADOS] Qualidade e Desenvolvimento de Projetos

Há muito tempo atrás desde que antigos profissionais eram programadores de grandes empresas com grandes estruturas, já se tinham uma política interna nas mesmas de organização na qualidade do desenvolvimento de projetos. Isso fez com que analistas de sistemas, programadores, arquitetos, DBA’s e quaisquer profissionais que estivessem alocados em um projeto buscassem a melhor qualidade no desenvolvimento do seu trabalho. É focando neste asssunto que escrevi este artigo. Vou tentar explicar o objetivo de ter um projeto organizado visando a qualidade.

Antigamente nas linguagens de programação era necessário escrever um número grande de linhas de códigos para se ter um resultado pequeno em uma determinada rotina. Isso com o passar dos anos e com o desenvolvimento das tecnologias veio se tornando lenda, e atualmente temos a possibilidade de escrever rotinas que irão executar grandes tarefas em uma linha de código somente. A forma como o desenvolvedor escreve seus códigos é essencial para o grande sucesso do projeto. Não sabemos o dia de amanhã, outros programadores poderão participar do projeto. O programador atual poderá sair e entrar em outro projeto de outros programadores, pois é assim que é a realidade em grandes empresas. Hoje estamos alocados em um projeto, amanhã em outro e depois em outro.

Nas grandes empresas ao entrar para uma determinada equipe, dependo da estrutura da empresa, você irá receber uma documentação com todos os requisitos mínimos para você aprender a estrutura de desenvolvimento daquela equipe. Que vai desde a arquitetura e nomeclatura do banco de dados até declaração de variáveis. Isso é importante pois imaginem a seguinte situação: Eu estou trabalhando em um projeto e estou desenvolvendo um dos módulos de um sistema ERP para uma determinada empresa. Meu companheiro esta alocado em outro módulo deste mesmo projeto. Ao programar , fazemos referência a campos no banco de dados. Em certo momento, preciso abrir o código dele pra visualizar uma determinada variável que irei precisar resgatar no meu módulo para realizar uma determinada rotina. Ao abrir vejo várias variáveis declaradas(vou exemplificar em PHP). $1, $123, $txt_1, $cmptxt. Conclusão? O que adiantou a divisão dos módulos para a agilidade no projeto? Se ao desenvolver aquele módulo o programador construiu rotinas que só ele mesmo irá entender ?

Padronização de tabelas no banco de dados, variáveis e principalmente a identação de código (este item vou abordar em outro artigo) são itens que devem ser bem definidos e organizados para o sucesso do projeto. Após o desenvolvimento o projeto não acaba, iremos entrar na fase de manutenção que nem sempre é o mesmo profissional que desenvolveu que irá fazer. Então, precisamos pensar no profissional que ficará alocado no projetos que estamos desenvolvendo.

A organização no desenvolvimento visa a melhor qualidade e agilidade para se ter o melhor resultado em um projeto. Mas não adianta só ter técnicas é preciso conhecer a linguagem e saber utilizar suas funções e rotinas. Este é o mundo do desenvolvimento. Este é o meu mundo.

por: Pablo Garrido

em: Guia do PHP

domingo, 25 de julho de 2010

[EVENTO] Campus Party Valência

Nesta segunda-feira começa a Campus Party Valência. Lembre-se que você pode acompanhar todos os conteúdos ao vivo graças à Campus TV. Consulte a agenda em nossa página web e selecione as conferências, mesas redondas e palestras que mais lhe interessam para não perder nenhuma delas.

Você também poderá acompanhar todas as novidades da Campus Party Valência através de nossos canais oficiais: web, blog, Twitter, Facebook, Youtube e Flickr.


Um abraço,
Campus Party.

domingo, 18 de julho de 2010

[SISTEMAS] Algumas palavras sobre Linux


Quem está aprendendo a usar computadores acaba cometendo uma série de erros e tem várias dúvidas. O mesmo se pode dizer de quem começa a usar um novo sistema operacional, e o Linux não é exceção à regra.
Saber desde o início quais são os erros mais comuns é uma boa medida para ter uma experiência melhor com o Linux. Pensando nisto, fizemos uma lista com o que temos notado nas pessoas que estão mudando seus micros de trabalho para o Linux, esperamos que seja útil para quem tem curiosidade ou necessidade de retirar o Windows de seus micros desktop, acompanhe:

Os erros mais comuns dos novatos em Linux

1 – Pensar que está usando Windows.

Pode parecer óbvio, mas acontece e muito. O usuário comum de computadores não tem a menor idéia do que é ou onde está o sistema operacional. De fato, a maioria dos usuários não consegue sequer distinguir o Windows XP do Vista e do Windows 7. Com isto, muita gente que começa a usar o Linux deseja fazer as coisas da mesma forma que fazia nos micros com Windows. Assim, é preciso fazer com que os novos usuários de Linux entendam que estão usando uma nova base de computação, no caso, o Linux ao invés do Windows, e que isto muda a forma como as coisas são feitas. Simplesmente, porque o Linux funciona de outra maneira. Vide o próximo tópico:

2 – Não achar o software de que necessita.

Devido ao fato de que muitos novos usuários de Linux estão vindo do mundo Windows, eles pensam que os programas podem ser conseguidos e instalados da mesma forma. Só que, na maior parte dos casos, este não é o caso. Os novos usuários devem familiarizar-se com o sistema de gerenciamento de pacotes de software do Linux, em especial com ferramentas como o Synaptic, Packagekit e o Ubuntu Software Center. Cada um destes aplicativos contêm milhares de programas, para todas as finalidades, e é muito provável que cada usuário encontre exatamente o que precisa, e de graça, nestes locais onde ficam os programas para Linux. As maiores dificuldades ficam para quem é viciado em “joguinhos” ou precisa utilizar alguma ferramenta profissional avançada com os programas da Creative Suite da Adobe, ou então pacotes específicos com o AutoCAD. Quem precisa rodar um Photoshop ou CorelDRAW deve ficar com o Windows, não existe programa similar à altura destes e que roda satisfatoriamente no Windows a tal ponto que consiga substituir um micro Windows nesta função.

3 – Tentar rodar arquivos EXE.

Os arquivos executáveis para Windows estão por toda parte, principalmente nos sites de download e nos CDs de instalação de programas que estão por aí, legais ou não. Só que no Linux tudo isto não funciona, a não ser que se instale um emulador como o WINE, mas isto é tarefa para usuários avançados. Para o usuário comum e iniciante resta entender que o Linux é outro sistema operacional e precisa de programas feitos especificamente para ele.

4 – Escolher a distribuição errada.

Um dos pontos fortes do Linux sempre foi ao mesmo tempo o seu ponto fraco. A enorme quantidade de distribuições Linux dificulta a escolha de quem está começando, porque existem distribuições para todas as finalidades, e se um iniciante quiser usar uma distribuição para especialistas, com o o Slackware, Fedora ou o Debian, certamente vai achar que o Linux “não presta”. Vem daí, justamente o sucesso do Ubuntu Linux, que conseguiu ser fácil de usar ao mesmo tempo em que facilita o acesso aos recursos avançados do Linux. Mas não é preciso ficar limitado ao Ubuntu, existem outras distribuições tão fáceis de usar quanto ele, e elas estão presentes principalmente nos micros que vêm de fábrica com o Linux pré-instalado.

5 – Mandar documentos do OpenOffice para usuários do Microsoft Office.

O pacote de escritório mais usado no Linux é o OpenOffice. Apesar de poder ler e gravar arquivos nos mesmos formatos do Word, Excel e Powerpoint, o OpenOffice precisa ser instruído para usar estes formatos de arquivo e não o seu formato padrão, que é incompatível com o Office. Lembre-se, os produtos da Microsoft não foram criados para gerar arquivos multi-plataforma ou compatíveis com outros produtos. Para quem usa Linux, o jeito é salvar os documentos em formatos de arquivo que sejam abertos e universais. Pode-se preferir o formato PDF ao invés do DOCX, por exemplo, ou o PNG ao invés do JPG.

6 – Evitar a linha de comando.

Muita gente tem a impressão de que a linha de comando, tanto do Windows como o Linux, é inútil, ultrapassada e desnecessária. Mas não é verdade, principalmente no Linux a linha de comando pode ser a maneira mais rápida e completa para ter acesso a todos os recursos do sistema. É comum vermos pessoas que fazem maravilhas com um programa gráfico como, por exemplo, o Photoshop, mas entram em pane quando precisam digitar qualquer coisa na linha de comando. Em especial no Linux, os novos usuários devem procurar entender a linha de comando, isto certamente vai torná-los usuários mais capazes e eficientes.

7 – Desistir muito rápido.

Este é outro fato que vemos acontecer freqüentemente. Depois de apenas algumas horas trabalhando com o Linux, os novos usuários resolvem voltar para o Windows por um ou outro motivo. Claro, é perfeitamente admissível abandonar o Linux porque não encontrou a solução para alguma necessidade específica que o usuário tenha, mas é. Um caso típico é o que já citamos, por exemplo, de um usuário que PRECISA rodar o Photoshop ao invés do GIMP, seu equivalente no Linux. Entretanto, para o usuário normal que usa o micro para um pacote de escritórios e para acessar a internet o Linux é excelente, além de ser mais seguro. Os administradores de sistema que estão lidando com novos usuários de Linux deveriam dar-lhes um pouco mais atenção e informação, pois uma vez vencida as primeiras dificuldades com o Linux passa-se a gostar e apreciá-lo por suas inegáveis qualidades.

8 – Pensar que o sistema de discos e usuários do Windows é igual no Linux.

Os novos usuários de Linux estranham a maneira de se referir às pastas e unidades de disco. No Linux não existe o disco C: e não se usa a barra invertida (“”). Não se recomenda usar espaços nos nomes de arquivo. É impossível fazer um mapeamento completo, pasta por pasta, do Windows para o Linux. O máximo que se pode dizer é que o “C:” do Windows é igual ao “/” do Linux, e talvez que a “pasta padrão” do Windows é a “~/” do Linux, mas para ir além disto é preciso realmente entender como é o sistema de arquivos e de usuários do Linux. Como primeira etapa, os novos usuários de Linux devem entender que tudo começa no diretório raiz (“/”) e que seus arquivos (equivalente aos “Meus documentos” do Windows) está em seu diretório “home”, por exemplo: para o usuário “marcos”, sua pasta padrão será a /home/marcos.

9 – Não fazer atualizações.

É possível danificar irremediavelmente um sistema Windows ao fazer atualizações nos programas. No Linux isto é muito raro, desde que a atualização tenha sido feita com as ferramentas corretas. Mas, tanto em um como no outro, é fundamental manter todos os programas atualizados em nome da estabilidade e segurança do próprio usuário, da empresa e até da própria internet como um todo.

10 – Trabalhar como o usuário “root”.

Para quem não sabe, o usuário “root” do Linux é o equivalente ao “Administrador” do Windows, ou seja, é aquele que pode fazer tudo no sistema, inclusive destruí-lo. Felizmente, as distribuições Linux modernas, como o Ubuntu, não permitem que o usuário “root” seja usado indiscriminadamente, como acontece no mundo Windows. No Linux, o usuário atuará como “root” apenas quando necessário para fazer, digamos, a instalação de um programa ou a alteração de uma configuração no sistema. Mas porque isto é tão importante? Se algum invasor conseguir acesso ao sistema e o usuário atual estiver logado como “root” ou “administrador” o invasor terá acesso total ao sistema, poderá fazer o que bem entender o que, obviamente, é uma enorme falha de segurança.

11 – Perder-se no sistema de paginação do Linux.

O sistema de paginação do Linux confunde quem vem do mundo Windows. Este último usa apenas uma “página” onde ficam as janelas abertas, já no Linux é possível ter várias “páginas” onde os aplicativos ficam rodando. Este é um dos recursos mais úteis do Linux, mas os novos usuários não compreendem muito bem o recurso e “se perdem” nele, parece que os trabalhos em execução “sumiram”, como se o micro tivesse “dado pau”. Onde eles foram? Estavam aqui um segundo atrás!!! Não é isto, muito provavelmente eles foram movidos para outra pagina, em outro desktop. É preciso ensinar os novos usuários de Linux a usar este recurso tão poderoso, caso contrário ele pode começar a achar que é um erro do Linux.

12 – Ignorar a segurança, só porque está usando Linux.

É comum escutar os entusiastas falarem coisas como “nos 10 anos em que uso o Linux, nunca peguei um vírus sequer”. Mesmo que seja verdade (e deve ser) isto não significa que a segurança deve ser deixada em segundo plano só porque estamos usando Linux e não o Windows. Mesmo que existam muito menos vírus para Linux do que para Windows, eles existem e são muito perigosos, pois mesmo que a máquina Linux seja resistente, ela pode servir como trampolim para as pragas virtuais se disseminarem ao contaminar outros micros com Windows através da rede local ou da Internet. Assim, os novos usuários de Linux – assim como os usuários antigos – nunca devem ignorar a segurança só porque estão usando Linux. Segurança sempre é fundamental, independentemente de qual sistema operacional estiver em uso.

Veja este artigo na íntegra no site da Revista PnP:
Erros mais comuns dos novatos em Linux

sexta-feira, 16 de julho de 2010

[INFORMAÇÃO] Jogo Justo para Desenvolvedores de Games

Meses atrás, o JNN noticiou o abaixo-assinado online “Imposto Justo para Videogames”. E agora, um novo projeto surge, com o mesmo objetivo, mas com estratégias diferentes: o Jogo Justo.

Inúmeros sites brasileiros já estão apoiando a campanha, que visa abater o injusto e abusivo imposto atual sobre os jogos, que é de 72.18% do preço total (de acordo com o IBTP). Como era de se esperar, o Jovem Nerd não fará diferente, e mostra aqui seu apoio.

Você pode conferir todas as informações sobre o projeto através deste link. No site, você pode conhecer todas as pessoas envolvidas, inclusive os políticos. Jogo Justo, sua ajuda será bem-vinda.

Leia uma prévia sobre o projeto:

Esse projeto é o mesmo do Imposto justo para videogames ?

Não, esse projeto é totalmente diferenciado, porque o Imposto Justo para Videogames se baseia na PL 300/07, que infelizmente não satisfaz todas as necessidades da comunidade gamer.

Quantas pessoas estão envolvidas no projeto ?

Temos todos os nomes do setor de jogos em uma lista, para podermos debater e refletir sobre o avanço do tema. Em breve, caso os envolvidos queiram, colocarei o nome de cada participante na página.

O que já foi feito sobre o projeto ?

Ele já está em fase de execução com a preparação de uma reunião, que ocorrerá em Brasilia.

É um projeto de PL (Projeto de Lei)

Não, na verdade abandonamos essa ideia, pela demora que representa a apreciação de uma PL pelo plenário e pelo tempo que demora para ser aprovada.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

[INFORMAÇÃO] Campus Party

Quer saber quais são as atrações desta quinta-feira, às 17h (horário de Brasília), no Geekvibrations, o livecast oficial da Campus Party? Então confira:

  • #followazo: mais uma pessoa será selecionada e terá a chance de conquistar novos seguidores!
  • Geek of the Week: saiba quem é o escolhido da vez!
  • #CPValencia: um bate-papo com os responsáveis pelos conteúdos da versão mais antiga da Campus Party, na Espanha!
  • E ATENÇÃO: durante o programa, será sorteada a primeira entrada para a #cpargentina, com direito a passagem aérea!

E aí? Você não tem vontade de acompanhar de pertinho a primeira edição da Campus Party Argentina? Então, a partir das 17h (horário de Brasília), fique de olho no Geekvibrations em http://tv.campus-party.org/ e cruze os dedos para ser você o escolhido!


Para atualizar seus dados, acesse Compartilhe esta mensagem com outra pessoa!

;)

quinta-feira, 8 de julho de 2010

[INFORMAÇÃO] Campus Party e Coca Cola

Você tem alguma ideia na cabeça para desenvolver um aplicativo ou widget para redes sociais que possam representar a marca Coca-Cola, Pois seu projeto, sem dúvidas, nos interessa muito!

As 25 melhores ideias serão pré-selecionadas e seus criadores terão a oportunidade de apresentá-las no dia 30 de julho, durante a Campus Party Valência, na Espanha, e ainda rechear o bolso com um prêmio de 3 mil Euros em dinheiro!

Mas se você não tiver um espaçinho na agenda, ou morar em outro país e não poder fazer parte da Campus Party, não tem problema: basta preencher este formulário e confirmar a sua participação! Todos os escolhidos, presentes ou não ao evento, terão as mesmas chances de levar para casa esta bela premiação.

Atenção: a participação neste desafio implica em concordar com os siguintes termos.

O Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas das Faculdades Integradas Simonsen - FIS, é um curso presencial, reconhecido pela Portaria 1.003 de 12.07.1993 (D.O.U. 13.07.1993), com carga horária mínima de 2.334 horas, que poderão ser cumpridas em no mínimo 03 anos (06 semestres letivos) e foi recentemente aditado pela Portaria nº 281, 29 de setembro de 2009, publicada no D.O.U nº 188, de 01 de outubro de 2009, Seção 1, página 19.
Os graduados nos Cursos Superiores de Tecnologia denominam-se tecnólogos, são profissionais de nível superior com formação para a produção, inovação científico-tecnológica e para a gestão de processos de produção de bens e serviços.

Faculdades Integradas Simonsen